📌 Post 04 – Protocolos de automação: qual escolher para seu projeto?
Tipo: Carrossel (4 slides)
Imagem sugerida:
Gráficos esquemáticos e comparativos de cada protocolo, com visual técnico e elegante.
Slides sugeridos:
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Slide 1:
Título: “Nem toda automação é igual.”
Texto: “Entenda como os protocolos impactam o desempenho da iluminação.” -
Slide 2:
Título: “TRIAC – Corte de fase”
Texto: “Controle simples, ideal para dimerização básica de LED e incandescentes. Limitações em feedback e precisão.” -
Slide 3:
Título: “0-10V – Analógico”
Texto: “Permite variação gradual da luz. Custo acessível, porém com controle limitado de cenas e resposta.” -
Slide 4:
Título: “DALI – Digital e endereçável”
Texto: “Protocolo mais completo. Permite programação, controle individual por luminária e feedback em tempo real.”
📝 Legenda completa:
Na automação de projetos luminotécnicos, a escolha do protocolo define a qualidade da experiência final.
🔌 TRIAC é indicado para sistemas simples e cenas fixas, mas pode não funcionar bem com luminárias de alta complexidade.
🔌 0-10V é analógico e confiável, ideal para quem busca dimerização com custo mais acessível.
🔌 Já o DALI (Digital Addressable Lighting Interface) é o mais versátil, permitindo controle individual de cada ponto de luz, cenários programáveis e diagnósticos integrados.
A especificação correta desde o projeto evita retrabalhos, desperdícios e limitações de controle.
Por isso, a automação precisa ser pensada junto com a arquitetura e com o projeto luminotécnico — e não depois.
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